A consulta individual pretende ser um espaço de crescimento para a pessoa que a procura.
Um espaço de conforto e de desafio. De auto-conhecimento para tomadas de decisões mais integradas com quem se é.
As primeiras duas a três consultas são usualmente para formulação e avaliação. O pedido que o/a cliente traz para a consulta é clarificado e operacionalizado. A relação entre psicóloga e cliente começa-se a constituir e é ela que vai funcionar como ferramenta de trabalho. Daí a importância da relação terapêutica e do "match" entre cliente e profissional. Sentir que faz sentido aquela relação, se quisermos.
Na consulta individual tento sempre apresentar o que penso que pode ser a intervenção, quanto tempo pode demorar (ou abordar a dificuldade de estimar com rigor essa mesma duração) e a frequência das consultas. Ouvindo sempre o/a cliente. E percebendo se o caminho que proponho é o caminho pretendido.
Mais do que o domínio de técnicas e modelos de intervenção psicológica (que são absolutamente necessários e de uma importância vital) é a empatia que orienta a minha prática da intervenção. Escutando, confortando, desafiando e colocando em causa. Introduzindo outras possibilidades e promovendo, sempre, a autonomia de quem me procura.
Temas mais comuns em consulta perturbações de ansiedade (e.g. ansiedade social) perturbações de depressão (e.g. depressão major) disfunções sexuais (e.g. vaginismo, disfunção erétil) disforia de género e temáticas LGBTQIA+ (e.g. processos de transição) relacionamentos e intimidade (e.g. padrões relacionais) processos de luto (e.g. luto complicado) parentalidade (e.g. relações disfuncionais pais-filh@s)